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segunda-feira, 16 de novembro de 2020

ELETIVA - 9 B e C - TURISMO - OUTUBRO - L

PLANO SEMANAL DE ATIVIDADES A DISTÂNCIA 

1. PROFESSOR -FLAVIA ALESSANDRA COELHO DA SILVA 

 2. TURMA - 9 B e C 

3. DISCIPLINA: ELETIVAS - TEMA: TURISMO CULTURAL

 4. ATIVIDADES L– ATIVIDADES CONTEXTUALIZAÇÃO 

 Hotel mal-assombrado Drácula Processo de Evolução Histórica da Hotelaria TURISMO-E-HOTELARIA Desde os mais remotos tempos, o homem já necessitava de abrigo e proteção contra as intempéries e contra os animais, onde, o indivíduo nômade praticava a agricultura, caça e pesca exclusivamente para sobreviver, e, suas condições básicas eram satisfeitas através de moradia em cavernas, posteriormente em aldeias compostas por barracas rústicas, mais tarde em cabanas, e num momento seguinte, em casas. Tais aldeias foram crescendo, se espalhando, originando cidades e fazendo com que seus moradores se relacionassem com outras localidades, com outros povoados, vilas e cidades, provocando um intenso escambo comercial e intelectual. Nos primeiros momentos, os alojamentos costumavam ser precários, normalmente os viajantes instalavam-se em casebres improvisados ou moradias de amigos e parentes. No entanto, o surgimento das estalagens antigas foi em consequência da intensificação das viagens primitivas, tanto comerciais quanto para o intelecto, despertando a necessidade de se providenciar alojamento, dos quais eram geralmente dirigidas de perto por seus proprietários. Sendo que, com a evolução da área afim, os novos empreendimentos hoteleiros procuraram atender todas as necessidades das pessoas em trânsito e a atrair a população das regiões vizinhas para consumir seus produtos e serviços. Desta forma pode-se conjeturar que os meios de hospedagem se destacam por serem imprescindíveis à viabilidade do turismo em qualquer época. Com o advento da Revolução Industrial, mais pessoas tiveram acesso às viagens mesmo que precárias fossem. Assim também houve o aumento e melhorias de estradas e ferrovias que favoreceram o turismo coletivo, e viajar deixou de ser privilégio dos nobres, forçando os meios de hospedagem existentes na época, a se adaptarem a esta nova situação. A partir de então, os albergues britânicos ganharam a fama de serem os melhores do mundo, com seus primeiros avanços centralizados em Londres e seus arredores. Houve também certa melhoria na qualidade dos serviços, mantida pelo alto nível de limpeza, bem como atendimento direto aos seus clientes por parte dos empresários do ramo. Nas colônias inglesas, os primeiros albergues situaram-se nas cidades portuárias, seguindo o modelo europeu. Mas, os Estados Unidos vinha tomando a dianteira no incremento de hotéis modernos e de primeira classe, resultando em um crescimento maior do que os similares europeus. Deste modo, enquanto na Europa os hotéis funcionavam de maneira a se dirigir somente aos aristocratas, nos Estados Unidos, qualquer pessoa que tivesse disponibilidade poderia usufruir deste conforto, que obtinha, além disso, preços acessíveis. Outro fator que colaborou para esta mudança foi a ocorrência de moradias fixas em hotéis. Já no século XX, a ação de viajar passou a ter motivações variadas, os meios de transportes e comunicação tiveram um desdobramento fantástico e o turismo de lazer obteve enorme desdobramento, assim, para os turistas, as distâncias pareciam menores por todas estas possibilidades. Desta forma, considera-se que a hotelaria ocupa um lugar destacado na indústria do turismo, acolhendo os viajantes, proporcionando-lhes condições de boa permanência, alimentação, lazer, bem como estrutura para negócios e outras facilidades. Paralelamente, discorrendo-se sobre o panorama histórico da hotelaria de forma a referi-la em seu surgimento desde o século VI a. C., consta que já existia demanda de hospedagem, no sentido de intercambiar comercialmente as cidades europeias da região mediterrânea. Os primeiros albergues, que eram operados de forma totalmente artesanal, eram apenas quartos ou mesmo partes de residências, mas eram estalagens com grandes alojamentos, com considerável número de camas, independentes de seus hóspedes se conhecerem. No Império Romano existia o denominado hostellum, que era uma espécie de palacete que hospedava somente os nobres, e que espalhava sua fama por meio do luxo e dos serviços cerimoniais oferecidos a seus clientes, serviços estes, que variavam de hospedaria para hospedaria. Assim, desde seu início a hotelaria expunha tendências para venda de mordomias. Ao final da Idade Média, advindo do crescimento das cidades e o advento da Revolução Industrial, houve um desenvolvimento na formação das estalagens, que já ofereciam além dos serviços de alojamento, refeições, cocheiras e alimentação para as montarias, serviços de manutenção e limpeza para as charretes ou outros tipos de veículos. Também neste mesmo período surge a ideia de criar a primeira lei para registro dos hóspedes na França, objetivando a melhora na segurança das hospedarias. Analisa-se que desde esta época, os mosteiros serviam de hospedaria oferecendo serviços. Vale ressaltar que Cézar Ritz, foi o mentor da hotelaria na França, e dizendo mais detalhadamente, o mesmo era filho de camponeses franceses, e que em 1870 construiu o primeiro estabelecimento hoteleiro em Paris, fato este considerado assim como um marco inicial da hotelaria planejada, ou seja, com banheiros privativos e uniformização dos funcionários que lhe serviam. No entanto, o crescimento da hotelaria interrompeu-se em consequência da Primeira Guerra Mundial (1914 a 1918). Mas no período de 1910 a 1920, este retoma o seu desenvolvimento, ocasião esta que se denominou de a segunda época de ouro para as construções hoteleiras, assim, os empresários consideravam ilimitada a demanda de serviços hoteleiros e, neste caso foram construídos muitos dos atuais e famosos hotéis, tais como, o Hotel Pensilvânia, atual Statler, em Nova York; o New Yorker, de Ralf Ritz; o Stevens Hotel, em Chicago, dentre outros. Com o advento da Segunda Guerra Mundial (1931 a 1941), houve grande avanço na hotelaria, época em que a indústria bélica e de provisões encontrava-se em alta devido ao fornecimento dos mesmos aos países europeus em guerra. Nesta fase, inúmeros americanos convocados para a guerra se desarticulavam ao mesmo tempo em que outro tanto, se deslocava em função dos negócios. Em consequência deste acontecimento, a eficiência no atendimento abateu-se por falta de mão-de-obra qualificada, mas em contrapartida, acontece um incremento no número de hotéis. Ao mesmo tempo, vale mencionar o surgimento da grande depressão da década de 1930, (1929 a 1939), cujo período foi o pior para o desenvolvimento da hotelaria norte americana, acontecendo o número alarmante de fechamento das propriedades hoteleiras. Mas o turismo, como desdobramento da economia, obteve recuperação significativa na década de 1950. Neste sentido, o século XX foi de ampla acuidade para o setor hoteleiro, cujas grandes redes hoteleiras se disseminaram não somente nos Estados Unidos como em todo o mundo, com o compromisso de qualidade em prestação de serviços, seguindo sempre um padrão. Voltando o pensamento para a hotelaria, no Brasil, no período em que os bandeirantes iam e vinham em busca de ouro e prata para a Coroa Portuguesa a mesma não era muito desenvolvida, pois não existia demanda para os locais de pouso, uma vez que os viajantes não permaneciam em vilarejos, por viverem em busca dos referidos metais e de escravizar os índios que aqui também residiam. As localidades emergiam somente de um pequeno aglomerado de construções de taipa, desprovidos de qualquer conforto. No entanto há registros de historiadores de que no século XVII, houve a construção do primeiro hotel oficial de São Paulo, cujo proprietário era Marcos Lopes, seguido alguns anos mais tarde pela cigana Francisca, que construíra sua estalagem, sendo também considerada a primeira estalagem com serviços gastronômicos da mesma cidade. O século XVII em seu contexto hoteleiro, foi o momento em que Charles Burton, improvisou a primeira classificação dos empreendimentos de hospedagem, enumerando como, primeira categoria as hospedagens de simples pouso; segunda categoria as de telheiro coberto ou rancho perto das pastagens; terceira categoria as de mistura de venda e hospedaria; quarta categoria as de estalagens ou hospedarias e de quinta categoria os hotéis. Com o correr do tempo, as primeiras casas de hospedaria são transformadas nos pioneiros e legítimos hotéis implantados na cidade, no último quarto do século XIX. O grande impulso veio com a circulação dos primeiros trens da Linha São Paulo Railway, mais conhecida como linha Inglesa. Consta que as primeiras e antigas hospedarias foram formadas na cidade de São Paulo, e que a implantação da mencionada linha de trens, decorre no grande acréscimo do movimento de pessoas na cidade, levando assim à conquista de valiosos negócios para os empreendedores hoteleiros. Discorrendo sobre este contexto, vê-se que o Rio de Janeiro pelo fato de ser na época a capital do país, não foi menos importante em se tratando do turismo de negócios ocorrentes em São Paulo. E deve-se ressaltar que seu marco hoteleiro foi a construção do ainda famoso Copacabana Palace, contribuindo de forma significativa na transformação do Rio de Janeiro em polo de turismo de lazer. Por conseguinte, de acordo com a evolução histórica do turismo, considera-se que o sistema de classificação surgiu a partir da declaração de uma lei, que em 23 de outubro de 1978, impôs a regulamentação geral para os meios de hospedagens, que por meio do Conselho Nacional de Turismo (CNtur) avaliava os equipamentos e serviços, instalações e construção do meio de hospedagem. O referido sistema classificava hotéis comuns, de lazer, pousadas e hospedarias. Faz-se necessário o momento de analisar a classificação hoteleira quanto à categoria, esta que teve sua origem nos países europeus, e era escolhida de acordo com o número de estrelas, que se fazia de uma até cinco, sendo implantada no Brasil pelo Instituto Brasileiro de Turismo (EMBRATUR). Este instituto baseado nas classificações de vários países segmentava os equipamentos existentes e direcionava o empreendimento para novos investimentos, bem como levava em consideração os aspectos legais, as licenças, taxas municipais, fornecimento de serviços públicos básicos e instalações mínimas para os empregados. Tal segmentação seguia uma planilha de pontos atribuídos aos quesitos distribuídos em blocos, que eram enumerados como, aspectos construtivos ou equipamentos, considerando as áreas de dependência em suas unidades habitacionais, recepção, guarda-bagagens, salas de estar, circulação, restaurantes e tipos de acabamento do prédio; as instalações que avaliavam o que existisse nas unidades habitacionais, área de alimentos e bebidas, comunicação e mobiliário; e os serviços dos quais eram atribuídos pontos pelo número de empregados por setor e no total do hotel, a troca de roupas de cama, mesa e banho do mesmo. 
 ATIVIDADES REFLEXÃO
 1 – Faça um breve resumo sobre o texto acima. 

 5. Nº DE AULAS PREVISTAS - 4

 6. PERÍODOD DE REALIZAÇÃO - OUTUBRO 

 7. PROFESSOR - FLAVIA ALESSANDRA COELHO DA SILVA

 8. VALIDADO EM ____/_____/2020

ELETIVA - 9 B e C - TURISMO - NOVEMBRO - M

PLANO SEMANAL DE ATIVIDADES A DISTÂNCIA

 1. PROFESSOR - FLAVIA ALESSANDRA COELHO DA SILVA 

 2. TURMA - 9 B e C 

 3. DISCIPLINA: ELETIVAS - TEMA: TURISMO CULTURAL

 4. ATIVIDADES M– ATIVIDADES CONTEXTUALIZAÇÃO 

 Hotel mal-assombrado Drácula Drácula é um pai superprotetor e todo meiguinho com a filha Mavis, dá para acreditar? Acredite! Na animação Hotel Transilvânia [...] o vampiro chama sua filha com todos os diminutivos carinhosos possíveis. [...] Sua principal missão na vida é proteger a filha dos humanos. Para isso, ele constrói um hotel numa região livre de homens, onde os monstros podem relaxar sem precisar se esconder nas sombras. Quando a adolescente Mavis completa 118 anos, seu pai resolve fazer um festão! Chama Frankenstein, Lobisomem, Múmia, Homem Invisível e todo tipo de fera, acompanhado de esposa e filhos, para comemorar. Acontece que, no meio da festa, um humano aparece. Jonathan é um mochileiro que pode levar o hotel à falência se descobrirem que ele não é totalmente livre de humanos. Drácula vai fazer de tudo para sumir com o rapaz. Mas nada dá certo e Jonathan acaba se fantasiando de monstro para não ser descoberto pelas assombrações verdadeiras. E Mavis, que só queria sair do castelo e conhecer o mundo, acaba se apaixonando pelo rapaz. Vai ser confusão na certa com Drácula! 

 REFLEXÃO ATIVIDADE

 Questão 1 – O texto acima divulga: a) um livro b) uma animação c) um programa de TV d) um hotel 

Questão 2 – Identifique o nome da produção divulgada: a) “Hotel mal-assombrado” b) “Drácula” c) “Mavis” d) “Hotel Transilvânia” 

 Questão 3 – “Dá para acreditar?”. A que o texto se refere quando faz esse questionamento no primeiro parágrafo? O texto refere-se ao fato de Drácula ser um pai superprotetor e meiguinho com a sua filha Mavis. 

 Questão 4 – Para proteger a filha dos humanos, Drácula: a) “[...] chama sua filha com todos os diminutivos carinhosos possíveis.” b) “[...] constrói um hotel numa região livre de homens [...]” c) “[...] resolve fazer um festão! Chama Frankenstein, Lobisomem ... e todo tipo de fera [...]” d) “[...] vai fazer de tudo para sumir com o rapaz.”

 Questão 5 – Segundo o texto, Drácula faz um festão para: 

 Questão 6 – Durante a festa, ocorre um fato inesperado. Aponte-o:

 Questão 7 – O fato ocorrido pode afetar os planos de Drácula. Por quê? 

 Questão 8 – Qual atitude será tomada por Drácula na tentativa de resolver o problema?

 Questão 9 – De acordo com o texto, Drácula conseguirá resolver o problema? Explique: 

 Questão 10 – Segundo o texto, o fato inesperado acaba interferindo na vida de Mavis. Por quê? 

Questão 11 – Pode-se observar que o texto apresenta principalmente: a) a narração de fatos. b) a argumentação de ideias. c) a descrição de lugares. d) a exposição de opiniões. 

 Questão 12 – Assinale o tipo de linguagem que predomina no texto: a) regional b) informal c) formal d) científica 

 5. Nº DE AULAS PREVISTAS - 4 

 6. PERÍODOD DE REALIZAÇÃO - OUTUBRO 

7. PROFESSOR - FLAVIA ALESSANDRA COELHO DA SILVA

 8. VALIDADO EM ____/_____/2020

segunda-feira, 14 de setembro de 2020

ELETIVA - 9 B e C - TURISMO - ATIVIDADE SEMANAL - 21/09/20 A 25/09/20 - K

 

ANO LETIVO 2020 – 3º BIMESTRE

 

PLANO SEMANAL DE ATIVIDADES A DISTÂNCIA

  1. PROFESSOR

FLAVIA ALESSANDRA COELHO DA SILVA

2.      TURMA

9 B e C

 

 

  1. DISCIPLINA: ELETIVAS

TEMA:   TURISMO CULTURAL

DATA DE  ENTREGA

09/10/2020

  1. ATIVIDADES

 K – ATIVIDADES

 CONTEXTUALIZAÇÃO

 ESTABELECIMENTO DE ESTRATÉGIA

Estabelecidos os objetivos e metas é preciso pensar nas estratégias, que consistem em determinar as formas pelas quais estes objetivos e metas serão atingidos. Para se atingir um determinado objetivo eu posso seguir diversos caminhos. A escolha do caminho mais adequado consiste na determinação das estratégias.

 Por exemplo, para captar novos fluxos turísticos para uma localidade (objetivo) eu posso seguir caminhos diferentes. Posso pensar em uma estratégia que vise desenvolver um programa de marketing junto aos principais núcleos emissores de turistas. Posso, também, investir em captação de eventos  técnico-científicos para serem realizados no município, ou ainda trabalhar em parceria com cidades vizinhas que já possuem um fluxo turístico expressivo.

 Estas variadas formas existentes para se atingir um mesmo objetivo são chamadas estratégias e devem ser escolhidas avaliando-se os benefícios e prejuízos da escolha de cada uma das alternativas possíveis.

 ESTABELCIMENTO DAS PROPOSTAS – PLANO DE AÇÕES

  Após a análise das estratégias, chega-se ao momento de descartar as propostas inviáveis e escolher aquelas que melhor atendem aos objetivos que se pretende alcançar. Essas propostas é que constarão no plano de ações a ser elaborado e que, posteriormente, deverão ser implementadas.

 Geralmente, os planos de ações de turismo contêm propostas de ações a serem implementadas nas mais diversas áreas que interferem no Sistema Turístico. Assim, os planos são divididos em alguns programas contendo ações que se referem a assuntos semelhantes.

 Cada um dos programas deverá conter uma série de ações a serem desenvolvidas e que serão detalhadas por meio dos projetos. Este assunto será melhor detalhado na Aula 9, sobre plano de ações.

 IMPLANTAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO

É a operacionalização dos programas e projetos previstos. Significa colocar as ações previstas no plano em prática. Esta é a parte mais importante do planejamento, pois de nada adiantará todo o processo de planejamento se o plano for engavetado e se as ações nele previstas não forem colocadas em prática, com o objetivo de modificar a realidade local. Muitas vezes, o planejamento não recebe o devido valor justamente porque, após a sua elaboração, muitos destes planos não são colocados em prática.

 Para colocar todas as ações previstas em prática são necessárias parcerias entre os diversos atores envolvidos no desenvolvimento da atividade turística, ou seja, a participação da comunidade, do poder público e da inciativa privada. Essa parceria se faz necessária não apenas porque as ações irão influenciar diretamente a vida e o cotidiano desses atores, mas também porque é fundamental em função dos diversos investimentos necessários (públicos ou privados) para a implementação das ações. Se não houver recursos disponíveis, as ações dificilmente sairão do papel para modificar a realidade.

 AVALIAÇÃO CONTINUADA

 Muitas ações e estratégias previstas no plano podem ser alteradas em função de algum fator externo que não estava previsto quando da elaboração do plano. Além disso, é preciso ressaltar o fato de que a atividade turística é extremamente dinâmica, mutável, sofrendo influência dos mais diversos fatores. Assim, é possível que algumas projeções efetuadas não se concretizem conforme o que foi programado. Por isso, é necessário que o plano e o desenvolvimento do turismo sejam constantemente avaliados e, se for necessário, algumas modificações e correções poderão ser feitas no plano original proposto.


 ATVIDADES

 REFLEXÃO

    1 - Enumere a segunda coluna de acordo com a primeira:

 (1) Diagnóstico

(2) Prognóstico

(3) Objetivos e metas

(4) Estratégias

(5) Propostas

(6) Implantação das ações

(7) Avaliação continuada

 

( ) Avaliar e modificar o rumo das ações, quando necessário.

( ) Permite prever onde eu quero chegar, em termos qualitativos, quantitativos e em termos de prazos.

( ) Análise da situação atual do turismo.

( ) Composto pelo plano, programas e projetos.

( ) Esta etapa permite precisar o futuro desejado por meio da quantificação dos benefícios ou do estabelecimento de um determinado período de tempo para que sejam alcançados.

( ) Parte mais importante do processo de planejamento, permitindo colocar em prática tudo o que foi planejado.

( ) Escolher os caminhos a serem seguidos para se chegar a um futuro desejado.

( ) Projeção de cenários futuros.

( ) Descrição das ações selecionadas para serem implementadas.

( ) Quanto mais precisa for esta etapa, maiores informações você terá para modificar a situação atual e atingir um futuro desejado.

 

 

 

5.      Nº DE AULAS PREVISTAS

 

1

6.      PERÍODOD DE REALIZAÇÃO

21/09/2020 a 25/09/2020

7.       PROFESSOR

FLAVIA ALESSANDRA COELHO DA SILVA

8.      VALIDADO EM ____/_____/2020

 

ELETIVA - 9 B e C - TURISMO - ATIVIDADE SEMANAL - 14/09/20 A 18/09/20 - J

 

ANO LETIVO 2020 – 3º BIMESTRE

 

PLANO SEMANAL DE ATIVIDADES A DISTÂNCIA

  1. PROFESSOR

FLAVIA ALESSANDRA COELHO DA SILVA

2.      TURMA

9 B e C

 

 

  1. DISCIPLINA: ELETIVAS

TEMA:   TURISMO CULTURAL

DATA DE  ENTREGA

09/10/2020 

  1. ATIVIDADES

 

J – ATIVIDADES

 

     CONTEXTUALIZAÇÃO

 

MEDICINA E TURISMO  

Medicina e Turismo: entendendo melhor o diagnóstico e o prognóstico.

 O diagnóstico

 Todo processo de planejamento deve partir do conhecimento da situação atual da realidade sobre a qual se pretende intervir. É nesta etapa que se analisa a situação do objeto que se pretende modificar. Dessa forma, esta é uma etapa fundamental, pois é a partir do conhecimento de como se encontra o turismo atualmente na localidade que poderemos pensar em uma situação futura. A partir daí, propormos ações para modificar essa realidade e alcançar os objetivos preestabelecidos.

 Assim, é necessário diagnosticar o potencial do município em termos de:

• atratividade turística;

• equipamentos e serviços turísticos;

• infraestrutura;

• demanda real e potencial;

• e, por fim, verificar os pontos fracos e fortes, oportunidades e riscos do desenvolvimento do turismo na localidade.

 Esta etapa inclui a coleta de dados e a análise das informações obtidas, comparando a situação atual com a situação futura pretendida.

  O diagnóstico inclui, então, a análise de diversos aspectos da realidade, destacando-se:

 Para facilitar o entendimento sobre diagnóstico e prognóstico, vamos fazer uma comparação:

a caracterização geral do município;

• a descrição e classificação da oferta;

• a descrição e classificação da demanda; e

• uma avaliação geral da situação atual do município no que se refere ao desenvolvimento do turismo.

 O PROGNÓSTICO

 Uma vez feito o diagnóstico, pode-se estabelecer qual rumo será dado ao desenvolvimento turístico. Este seria o prognóstico, isto é, pensar nos possíveis cenários futuros do turismo em uma localidade.

 O primeiro cenário futuro (prognóstico) a ser pensado é aquele no qual são mantidas as condições atuais, ou seja, se nada for feito para modificar a realidade atual, se o turismo continuar a ser desenvolvido de forma espontânea na localidade. Outro prognóstico possível é pensar o futuro do turismo em uma localidade caso haja um planejamento da atividade no local.

 Assim, percebe-se que o prognóstico se relaciona diretamente ao futuro do turismo no município. Geralmente, em um planejamento, trabalha-se com o estabelecimento de alguns cenários futuros:

 Cenário futuro caso o turismo seja desenvolvido de forma aleatória, ou

           seja, sem interferências advindas do planejamento da atividade (cenário pessimista); cenário futuro caso as propostas do plano sejam implementadas parcial-

           mente (cenário realista); e cenário futuro caso todas as propostas sejam implementadas e haja uma

           tendência positiva para o desenvolvimento da atividade turística no município (cenário otimista).

 Nesta etapa do planejamento deve-se:

 ·         identificar as alternativas possíveis;

·         formular hipóteses e propostas de diferentes caminhos a serem seguidos

·         para o desenvolvimento do turismo; e escolher o modelo ou cenário mais adequado, de acordo com os objetivos que se pretende alcançar.

MEDICINA E TURISMO: ENTENDENDO MELHOR O DIAGNÓSTICO E O PROGNÓSTICO

Para facilitar o entendimento sobre diagnóstico e prognóstico, vamos fazer uma comparação:

 Uma pessoa está muito doente e vai ao médico fazer uma consulta. Ela relata ao médico a situação atual de sua saúde, os sintomas da doença, o que ela está sentindo etc. Com base nas informações coletadas e em dados dos exames solicitados pelo médico, ele dá o diagnóstico que consiste em uma avaliação final do estado do paciente, relatando a doença do paciente, a gravidade da sua situação e o grau de avanço da doença no paciente.

 Com base neste diagnóstico, ele faz uma avaliação de cenários futuros. Desta forma, o médico pode prever:  

1. Como a doença pode evoluir caso o paciente não faça nenhum tratamento;

2. Qual a situação do paciente caso ele opte por um tratamento mais leve;

3. Como ele pode ficar se optar por um tratamento mais eficiente.

Como na medicina, o planejamento do turismo também depende de um diagnóstico preciso. Nos dois casos é importante coletar o máximo de informações e dados sobre a situação atual (diagnóstico) para que possamos pensar em cenários futuros (prognóstico).

 Estabelecimento de objetivos e metas

 Esta etapa deve precisar com clareza os objetivos que nos aproximarão da situação futura desejada. Quando se trata de planejamento da atividade turística alguns objetivos podem ser citados.

 

REFLEXÃO

 ATIVIDADES

 1 – Qual seria sua estratégia para melhorar a qualidade de vida de uma comunidade?

 2 – Que plano de ação você terá para aumentar emprego e aumentar a renda da comunidade?

 3 -  Faça um cartaz onde você ira organizar e incrementar a oferta turística.

 4-  Faça um plano de ação atrair determinados fluxos turísticos.

 5 -  O que você faria para melhorar o atendimento e a prestação dos serviços turísticos.

 6 -  Como você fará para melhorar o receptivo turístico.

  

5.      Nº DE AULAS PREVISTAS

 

1

6.      PERÍODOD DE REALIZAÇÃO

14/09/2020 a 18/09/2020

7.       PROFESSOR

FLAVIA ALESSANDRA COELHO DA SILVA

8.      VALIDADO EM ____/_____/2020

 

ELETIVA - 9 B e C - TURISMO - ATIVIDADE SEMANAL - 08/09/20 A 11/09/20 - I

 

ANO LETIVO 2020 – 3º BIMESTRE

 

PLANO SEMANAL DE ATIVIDADES A DISTÂNCIA

  1. PROFESSOR

FLAVIA ALESSANDRA COELHO DA SILVA

2.      TURMA

9 B e C

 

 

  1. DISCIPLINA: ELETIVAS

TEMA:   TURISMO CULTURAL

DATA DE  ENTREGA

09/10/2020 

  1. ATIVIDADES

 

I – ATIVIDADES

 

     CONTEXTUALIZAÇÃO

 

ESTRUTURA DE UM PLANO DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO


O Plano de Desenvolvimento Turístico é um documento que é resultado do processo de planejamento turístico de uma determinada localidade. Já o planejamento pode ser entendido como uma forma de avaliar a realidade atual, reconhecer um problema a ser solucionado e prever ações para modificar essa realidade de acordo com objetivos preestabelecidos.

 

ATIVIDADES

 

PESQUISA  

 

Faça uma pesquisa sobre, os elementos fundamentais de um Plano de Desenvolvimento Turístico, descreva abaixo:

 

 

5.      Nº DE AULAS PREVISTAS

 

1

6.      PERÍODOD DE REALIZAÇÃO

08/09/20  A  11/09/20

7.       PROFESSOR

FLAVIA ALESSANDRA COELHO DA SILVA

8.      VALIDADO EM ____/_____/2020

 

ELETIVA - 9 B e C - TURISMO - ATIVIDADE SEMANAL -31/08/20 A 04/09/20 - H

 ANO LETIVO 2020 – 3º BIMESTRE

 

PLANO SEMANAL DE ATIVIDADES A DISTÂNCIA

  1. PROFESSOR

FLAVIA ALESSANDRA COELHO DA SILVA

2.      TURMA

9 B e C

 

 

  1. DISCIPLINA: ELETIVAS

TEMA:   TURISMO CULTURAL

DATA DE  ENTREGA

09/10/2020 

  1. ATIVIDADES

 

H – ATIVIDADES

        CONTEXTUALIZAÇÃO

 PROJETO

Plano, programa e projeto. Qual a diferença? Antes de começarmos a estudar a estrutura de um plano municipal de desenvolvimento turístico é preciso entender o que é um plano.

Plano é o resultado de um processo de planejamento, é um documento contendo todas as ações necessárias para atingir um objetivo preestabelecido, em função do processo de planejamento.

Um plano, geralmente, se refere ao sistema como um todo, ou seja, o sistema turístico com todos os elementos que interferem no seu desenvolvimento. Esses elementos envolvem aspectos econômicos, culturais, sociais e ambientais que interferem no desenvolvimento do turismo. Além disso, é preciso conhecer a qualidade e a quantidade dos elementos que formam a oferta turística, com seus atrativos, equipamentos e serviços turísticos e infraestrutura. É preciso, ainda, analisar as empresas de turismo, os órgão do governo, as leis e as normas para o desenvolvimento do turismo. O plano, desta forma, abrange todas as variáveis que influenciam no desenvolvimento do turismo em uma localidade ou em uma empresa.

Assim, os planos estão diretamente relacionados ao planejamento estratégico (assunto estudado na Aula 3). Por ser bastante amplo, o plano não contém um detalhamento das ações a serem desenvolvidas. Esse detalhamento será feito nos programas e projetos que fazem parte de um plano.

 E um programa, o que seria? Programa é o conjunto de ações setoriais necessárias para a implantação dos planos. Dedica-se a uma área do sistema. Considerando a atividade turística, devemos entender que:

 • um plano de desenvolvimento turístico de uma localidade deve conter vários programas (programa de marketing, programa de capacitação, programa de estruturação dos atrativos etc.);

 • cada programa é composto por um conjunto de projetos.

 Dessa forma, os programas estão relacionados com o planejamento tático, pois referem-se sempre a um setor específico dentro de um plano mais geral.

 Por fim, vamos compreender o que significa projeto e sua importância dentro dos planos turísticos.

De acordo com Molina, “um programa é composto por uma série de projetos que guardam estreita relação entre si, e que em conjunto vão converter em realidade os objetivos e metas do plano”. (1997 apud DIAS, 2003, p.98)

 Assim, um projeto é um conjunto de atividades inter-relacionadas e coordenadas, para alcançar objetivos específicos. Ou seja, os projetos são o meio mais direto pelo qual os objetivos específicos de cada programa se concretizam ou se materializam (DIAS, 2003).

 Deve-se destacar que um projeto é, portanto, a menor unidade de planejamento e envolve um detalhamento das intervenções propostas pelo plano (BARRETO, 2002).

 Portanto, um projeto se detém mais no detalhamento das ações selecionadas para serem implementadas dentro do plano. Ele é parte integrante de um programa, orientado para temáticas específicas, onde cada uma das ações será detalhada de forma minuciosa.

Dentro de um programa de marketing, por exemplo, podemos ter um projeto para cria Dentro de um programa de capacitação, podemos citar um projeto de um curso de capacitação do setor hoteleiro em uma determinada cidade. Neste projeto deverão estar descritos todos os passos para a realização deste curso.

Percebe-se, portanto, que o projeto está diretamente relacionado com o planejamento operacional, pois diz respeito à execução de ações específicas dentro de um programa setorial.

 REFLEXÃO

A - Enumere a segunda coluna de acordo com a primeira.

1 – Plano

2 – Programa

3 – Projeto


 ( ) Refere-se a um setor específico.

 ( ) Diz respeito ao desenvolvimento do turismo em um município.

 ( ) Está relacionado ao detalhamento de ações específicas.

 ( ) Relaciona-se com o planejamento estratégico.

 ( ) Relaciona-se com a descrição das ações necessárias para a criação de uma agência de turismo receptivo em um município.

 ( ) Relaciona-se com o planejamento tático.

 ( ) Diz respeito ao sistema como um todo.

 ( ) Relaciona-se com o planejamento operacional.

 ( ) Refere-se à melhoria dos equipamentos e serviços turísticos do município.

 

 

5.      Nº DE AULAS PREVISTAS

 

1

6.      PERÍODOD DE REALIZAÇÃO

31/08/2020 a 04/09/2020

7.       PROFESSOR

FLAVIA ALESSANDRA COELHO DA SILVA

8.      VALIDADO EM ____/_____/2020