Orientações:
Ao enviar as respostas atentem-se para uma resposta completa. Transcreva a alternativa que julgar correta, não apenas a letra.
A entrega ou devolutiva das
atividades deverá ser feita através do e-mail:
celmaabreu@prof.educacao.sp.gov.br
Ø Evite
escassez de informações nas respostas.
Ø Use a internet como material de apoio e pesquisa. Desenvolver as
atividades a partir de suas ideias é mais relevante para o seu crescimento
pessoal e profissional do que copiar textos do Google. Pense nisso!!
Ø Caso
não tenha entendido sobre a “entrega ou devolutiva” entre em contato pelo
e-mail acima citado.
Ø
A
avaliação se dará de forma contínua a partir da devolutiva do aluno.
Ø Aula
alinhada com a transmissão do Centro de Mídias
Ø Fiquem
atentos as aulas no aplicativo CMSP e no canal 2.3 Cultura Educação
Ø Ler
com atenção todas as atividades e desenvolvê-las em seu caderno de classe,
folhas de almaço ou portifólio.
Ø Caso
tenha dúvidas acerca das atividades enviadas, entre em contato através do
e-mail disponibilizado pelo professor.
Ø Enviar
as atividades com clareza e nitidez.
(nome, Número, Série e Turma)
Leia o texto abaixo, publicado
no site da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, para responder à
questão que segue:
Diretoria de
Pindamonhangaba fecha parceria com rádio
para informar alunos da zona rural.
A ideia é atingir e informar
os estudantes das escolas das zonas rurais sobre a programação semanal da Seduc
no Centro de Mídias.
A partir de 9 de junho a rádio
Princesa 107,1, de Pindamonhangaba, vai transmitir diariamente, por cinco
minutos, orientações pedagógicas aos alunos, informações gerais da Seduc e
sobre o CMSP, como tentativa de atingir os estudantes que residem nas áreas
rurais da cidade. Já a rádio Ótima FM, transmitirá apenas informativos na
programação.
De acordo com o Professor Coordenador do
Núcleo Pedagógico de Filosofia e Sociologia, Tiago da Cunha Fernandes, a ideia
é consolidar uma comunicação com as comunidades que estão desconectadas e com
dificuldades de acesso às informações.
“A gente fez uma programação
para estes cinco minutos diários na 107,1, por tempo indeterminado. Às
segundas, quartas e sextas teremos um momento informativo da Diretoria de
Ensino de Pinda para frisar a programação semanal da Seduc no Centro de Mídias
e informar o nosso ensino de aprendizagem e organização estratégica de entrega
de materiais, por exemplo. Já às terças e quintas, serão dadas orientações
pedagógicas para os professores e alunos”, ressalta o professor.
O dirigente de ensino de
Pindamonhangaba, Luis Gustavo, reforça a participação e o envolvimento dos
PCNPs das áreas. “Iniciaremos com pauta de Humanas e Linguagens e depois
Ciências da Natureza e Matemática. As pautas iniciais são elaboradas pelos
professores coordenadores e depois por professores da rede. As pautas
informativas serão gravadas e vão orientar sobre o uso do CMSP, dos canais de
TV, das retiradas de materiais, onde encontrar as reprises das aulas do CMSP,
como participar de projetos que estamos trabalhando”, comenta.
Após a leitura do texto acima,
é possível inferir que:
a.
Muitos alunos do Estado de São Paulo, sobretudo os que moram na zona rural, não
têm acesso à internet.
b. Os
estudantes da zona rural gostam de usar mais o rádio do que a internet para se
informar.
c. O
rádio é um meio de comunicação usado por poucas comunidades paulistas.
d. A
internet não é um meio de comunicação importante para se informar.
Leia a lenda indígena abaixo:
As Lágrimas
de Potira
Muito antes de os brancos atingirem os sertões
de Goiás, em busca de pedras preciosas, existiam por aquelas partes do Brasil
muitas tribos indígenas, vivendo em paz ou em guerra e segundo suas crenças e
hábitos.
Numa dessas tribos, que por
muito tempo manteve a harmonia com seus vizinhos, viviam Potira, menina
contemplada por Tupã com a formosura das flores, e Itagibá, jovem forte e
valente.
Era costume na tribo as
mulheres se casarem cedo e os homens assim que se tornassem guerreiros.
Quando Potira chegou à idade
do casamento, Itagibá adquiriu sua condição de guerreiro. Não havia como negar
que se amavam e que tinham escolhido um ao outro. Embora outros jovens quisessem
o amor da indiazinha, nenhum ainda possuía a condição exigida para as bodas, de
modo que não houve disputa, e Potira e Itagibá se uniram com muita festa.
Corria o tempo tranquilamente, sem que nada
perturbasse a vida do apaixonado casal. Os curtos períodos de separação, quando
Itagibá saía com os demais para caçar, tornavam os dois ainda mais unidos. Era
admirável a alegria do reencontro!
Um dia, no entanto, o território da tribo foi
invadido por vizinhos cobiçosos, devido à abundante caça que ali havia, e
Itagibá teve que partir com os outros homens para a guerra.
Potira ficou contemplando as
canoas que desciam rio abaixo, levando sua gente em armas, sem saber exatamente
o que sentia, além da tristeza de se separar de seu amado por um tempo não previsto.
Não chorou como as mulheres mais velhas, talvez porque nunca houvesse visto ou
vivido o que sucede numa guerra.
Mas todas as tardes ia sentar-se à beira do
rio, numa espera paciente e calma. Alheia aos afazeres de suas irmãs e à
algazarra constante das crianças, ficava atenta, querendo ouvir o som de um
remo batendo na água e ver uma canoa despontar na curva do rio, trazendo de
volta seu amado. Somente retornava à taba quando o sol se punha e depois de
olhar uma última vez, tentando distinguir no entardecer o perfil de Itagibá.
Foram muitas tardes iguais,
com a dor da saudade aumentando pouco a pouco. Até que o canto da araponga
ressoou na floresta, desta vez não para anunciar a chuva, mas para prenunciar
que Itagibá não voltaria, pois tinha morrido na batalha.
E pela primeira vez Potira
chorou. Sem dizer palavra, como não haveria de fazer nunca mais, ficou à beira
do rio para o resto de sua vida, soluçando tristemente. E as lágrimas que
desciam pelo seu rosto sem cessar foram-se tornando sólidas e brilhantes no ar,
antes de submergir na água e bater no cascalho do fundo.
Dizem que Tupã, condoído com tanto sofrimento,
transformou suas lágrimas em diamantes, para perpetuar a lembrança daquele
amor.
(Extraído de: Alfabetização:
livro do aluno / Ana Rosa Abreu ... [et al.] Brasília: FUNDESCOLA/SEFMEC, 2000.
3 v.: 128 p. n. 2.) 7.
Após a leitura da lenda acima, é possível
deduzir que:
a. O
texto narra a exploração dos madeireiros nas regiões protegidas pelos indígenas
brasileiros.
b. A
história chama a atenção para as invasões de terras indígenas em muitas partes
do Brasil.
c. A
história narra de maneira poética o drama amoroso vivenciado pelos personagens
indígenas.
d. A história relata o amor
impossível vivenciado entre dois jovens indígenas de tribos diferentes.
Leia o texto para as questões 4 e 5:
4. A expressão “Livre-se daquele pneuzinho”
refere-se:
a. Aos exercícios físicos que
devem ser praticados.
b. Ao reaproveitamento do
material.
c. Ao aumento de peso dos
homens.
d. A um dos criadouros dos
mosquitos.
5. O texto publicitário
organiza-se em torno da ideia de que a população:
a. Deve
esterilizar caixas d’água e tonéis.
b. Não
está mais sujeita à doença nos últimos anos.
c. Pode
armazenar pneus nos quintais.
d.
Precisa eliminar os criadouros do mosquito.
5) Leia atentamente o texto a seguir e responda
aos exercícios de 1 a 3
1) A propaganda informa que:
a. A dengue está extinta no
Brasil.
b. O mosquito da dengue vive
apenas em tonéis e pneus.
c. O estado de São Paulo se
mobilizará no mês de fevereiro.
d. O mosquito da dengue aparece
em caixas d’água.
2) Na frase “A mobilização será
realizada ao longo de todo mês de fevereiro”, a palavra sublinhada sugere que:
a. A dengue é uma doença que só
manifesta no verão.
b. As ações serão realizadas
simultaneamente em todas as cidades do estado no mês de fevereiro.
c. Durante o mês de fevereiro,
a população não precisa se preocupar com o combate ao mosquito.
d. Os cuidados para combater o
Aedes Aegypti são desnecessárias.
3) A associação da imagem com
o texto verbal pretende:
a. Mostrar aos cidadãos que o
combate à dengue é um ciclo contínuo.
b. Estimular a proteção contra
as doenças do verão.
c. Incentivar o turismo saudável
no verão.
d. Mostrar que o sol faz mal à
saúde.
Bons estudos!
Cuidem-se!
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